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Participe da Campanha de Solidariedade aos docentes das universidades estaduais do Rio de Janeiro

foto: Luiz Fernando Nabuco / Aduff SSind.

Dando encaminhamento às deliberações do 36º Congresso do Andes, o Sindicato Nacional abriu a conta para receber doações aos professores das universidades estaduais do Rio de Janeiro (UERJ, UENF – Estadual do Norte Fluminense e UEZO – Centro Universitário Estadual da Zona Oeste), que estão desde o ano passado com salários atrasados (além dos atrasos, até hoje os professores não receberam o 13º salário).  A conta criada no Banco do Brasil irá receber doações de professores, das seções sindicais e outras entidades do movimento sindical e popular.

O fundo de solidariedade será administrado pelas seções sindicais que representam os docentes dessas instituições e pela diretoria da Regional RJ do ANDES-SN. Além do socorro imediato aos professores, os recursos também ajudarão nas ações políticas das seções sindicais das três universidades. Os recursos serão repassados aos docentes na forma de empréstimos, que deverão ser quitados quando for regularizado o pagamento dos salários. O dinheiro devolvido irá compor um fundo permanente para auxiliar docentes que se encontrem em situação semelhante.

A ação foi aprovada no 36º Congresso do Sindicato Nacional, realizado em janeiro na cidade de Cuiabá (MT), como parte do plano de lutas dos docentes dos setores das Instituições Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees/Imes).

AS DOAÇÕES PODERÃO SER DEPOSITADAS NA SEGUINTE CONTA CORRENTE, NO BANCO DO BRASIL:

Conta Corrente 403727-8, Agência 2883-5 (Postalis ), Banco do Brasil.

Além dos atrasos de salários, as universidades sofrem com a falta de repasse de recursos que garantam funcionamento. Para Alexandre Galvão, secretário geral do ANDES-SN, “O Rio de Janeiro hoje tem sido um alvo impressionante, por conta da chamada ‘crise fiscal’, que na verdade é uma crise de gerenciamento, de incompetência do governo estadual”, denuncia. Ele alerta que essa situação vai se espalhando para outros estados, num processo de desmonte das universidades públicas.

Para combater essa situação, docentes, técnicos e estudantes vêm realizando intenso processo de lutas, como a marcha realizada na última quarta-feira 7 de junho pelas ruas do Rio de Janeiro, denunciando a grave situação da UERJ, exemplo descaso e tentativa de destruição da educação pública.

Apruma, com informações do Andes-SN

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