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Greve Geral: Por que parar dia 10 de novembro? Instituições convocam população e falam sobre gravidade do momento

10 de novembro: todos nas ruas para pôr pra fora esse governo, seus cúmplices e suas reformas! Somente uma nova GREVE GERAL poderá barrar os ataques do governo Temer à sociedade

As instituições representativas da Comunidade Universitária – Apruma, DCE/UFMA e Sintema conclamam técnicos, docentes, estudantes, terceirizados, prestadores de serviço, enfim, toda a comunidade universitária a PARAR suas atividades neste dia 10 de novembro e participar dos atos e mobilizações contra as reformas da Previdência, Trabalhista, a lei de terceirizações e todos as medidas que o sabidamente corrupto governo ilegítimo de Michel Temer tem empreendido para destruir conquistas sociais dos trabalhadores

Por que parar neste dia 10?

O governo tem se esforçado para destruir a Educação Pública. O objetivo é matar de inanição universidades, institutos federais, escolas, tudo o que possa gerar reflexão e emancipação humana, com cortes orçamentários, perseguições, cerceamento da autonomia. Uma política recessiva que reduz ainda mais o orçamento das universidades, destruindo a assistência estudantil, comprometendo a pesquisa e a extensão e a manutenção das unidades.

Na Saúde, as medidas constituem um verdadeiro genocídio. A Emenda Constitucional aprovada por Temer, com apoio da maior parte da bancada maranhense – todos os senadores (Lobão, João Alberto e Roberto Rocha) e os deputados Alberto Filho, Hildo Rocha, EJoão Marcelo Souza (PMDB), Aluísio Mendes (PTN), André Fufuca e Waldir Maranhão (PP), Cleber Verde (PRB), José Reinaldo Tavares e Ildon Marques (PSB), Júnior Marreca (PEN), Juscelino Filho (DEM), Pedro Fernandes (PTB), Vítor Mendes (PSD) E DAVI ALVES JR (PR) congelou o investimento nesse setor e em outros prioritários para a sociedade. Além disso, atuaram para aprovar a reforma trabalhista e a terceirização, e estão prontos para seguir as ordens do líder do “quadrilhão” e votar a reforma que acaba com o direito do trabalhador de se aposentar. Não por acaso, quase todos votaram contra as denúncias que podiam afastar Temer do poder e liberaram o retorno de Aécio Neves (o que diz que é preciso matar antes que se possa delatar) ao Senado.

Para o serviço público, a ordem é privatizar o que puder e destruir o que ficar. Para os servidores, congelamento de salários, descumprimento de acordos e aumento da contribuição previdenciária, imediatamente, por Medida Provisória.

Diante desse quadro de completa degeneração do cenário político dominante, em que trabalhadores têm seus direitos trucidados, resta apenas o caminho da luta. Como em abril, vamos parar tudo e impedir que esses bandidos avancem sobre nossas conquistas, que são fruto de muita luta. Naquele mês, a greve geral foi importante para reverter o quadro de apoio quase total do Congresso Nacional à reforma da Previdência.

Vamos voltar a dar nosso recado, e dessa vez mais forte. Neste dia 10, participemos da greve. Chamemos amigos, familiares, TODOS, enfim, para aderir a essa resistência urgente e necessária. Façamos como os metalúrgicos, que apontaram parar nesse dia, o que vem sendo confirmado por outros setores da sociedade.

Acompanhe os informes de sua entidade representativa e chame parentes, amigos, vizinhos, todos a lutar contra a destruição de nossos direitos.

Dez de novembro, nas ruas e na luta pela revogação da reforma trabalhista E lei de terceirizações, contra a reforma da Previdência. Por uma Universidade Pública, Gratuita, e de qualidade. Nenhum direito a menos. Ajude a mobilizar e a fazer história nesse dia.

  • Clique abaixo para imprimir este texto em forma de panfleto, distribua entre seus conhecidos e ajude a construir a resistência a esses ataques:

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