Reunião do Fórum Estadual de Luta Contra as Reformas, centrais sindicais e movimentos sociais ocorrida na noite desta terça-feira, 7, deliberou sobre detalhes importantes para fazer da greve desta sexta-feira, 10, um marco na luta em defesa dos direitos sociais: a concentração será a partir das 5h, logo cedo, na Barragem do Bacanga, em São Luís.
Enquanto isso, estudantes, docentes e técnicos continuam a percorrer unidades da UFMA chamando à participação.
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Durante a reunião das centrais sindicais, além da concentração no Bacanga, outras ações foram definidas para serem realizadas pelas categorias de trabalhadores para fortalecer a ação. Entre elas, os bancários definiram retardar a abertura das agências em todo o Estado, além de fortalecer o ato em São Luís. Várias categorias já realizaram assembleias que aprovaram a participação nas atividades desse dia.
ATENTADO AO DIREITO DE GREVE
Os rodoviários, que iriam também paralisar atividades desde cedo, foram proibidos pela Justiça, que concedeu liminar à Prefeitura de São Luís – e não à entidade patronal da categoria – num claro cerceamento do direito de greve. A medida judicial e a ação da Prefeitura de São Luís foram duramente criticadas pelo conjunto dos trabalhadores, que não descartam medidas mais efetivas contra a decisão judicial.
Além da concentração ás 5h no Bacanga, outras ações estão previstas ao longo do dia – daí porque é fundamental chegar cedo ao local do ato, e acompanhar as atividades a serem desenvolvidas ao longo do dia. Afinal, com a urgência do momento, não pode haver vacilo por parte dos trabalhadores para revogar a reforma trabalhista e a terceirização, a emenda do congelamento dos gastos sociais, impedir a reforma da Previdência e a destruição dos serviços públicos: à luta!
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