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Seminário Etnogênese reúne povos indígenas na UFMA próximos dias 6 e 7 de novembro

O Seminário “Etnogênese: Somos Sementes Teimosas – Povos Insurgentes no Maranhão” acontece nos próximos dias 6 e 7 de novembro na UFMA Campus do Bacanga (Auditório Professor Sérgio Ferretti, no prédio CEB Velho), em São Luís. A programação tem início às 8h da quarta-feira, com as inscrições de participantes no local do evento.

Participarão do seminário os povos Akroá Gamella, Tremembé de Engenho e Krenyê, que sofreram violentos atentados contra suas próprias existências e seus territórios, mas que tem, também e ao lado disso, uma história de resistência.

A participação dará direito a certificado de 12h, e o seminário é organizado pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI) em parceria com a UFMA.

Após as inscrições, a atividade contará com saudação de cantoria dos povos presentes, seguida da mesa de abertura, coordenada pelos povos participantes e membros da academia.

Na sequência, haverá Roda de Conversa “Recontamos a nossa história e reafirmamos nossa existência”, com depoimentos dos povos sobre as ameaças sofridas e como articularam suas resistências nesse cenário.

Lançamento de Relatório

Ainda na parte da manhã da quarta-feira, 6, haverá o lançamento do Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas, organizado pelo CIMI, trazendo dados dos casos ocorridos no ano anterior em todo o Brasil.

Haverá ainda, nos dois dias, diálogos dos expositores com a Plenária.

Na parte da tarde da quarta-feira, docentes do Departamento de Sociologia e Antropologia da UFMA conversarão sobre Trabalhos e Pesquisas em Etnogênese.

Na quinta-feira, haverá a Roda de Conversa Experiências de Lutas pelo Reconhecimento Étnico e Territorial: desafios e perspectivas, com participação do indigenista Saulo Feitosa, do CIMI, e professor do curso de licenciatura Intercultural Indígena, da Universidade Federal de Pernambuco.

Outro momento de diálogo tratará das Repercussões e debates no campo do Direito e das Políticas Públicas voltadas aos povos indígenas que lutam em seus processos de resistência, além de nova abertura para conversas com a plateia.

Foto destaque campo superior: Arquivo Apruma

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