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Este sábado é dia de ir às ruas contra Bolsonaro e a carestia

Mais uma vez a população deve ir às ruas – desta vez neste sábado, 9 de abril, contra a destruição promovida pelo governo Bolsonaro, que atinge sobremaneira os mais vulneráveis.

Em São Luís, a ação tem início às 9h, na Praça João Lisboa, no Centro Histórico da cidade. Com o mote BOLSOCARO NUNCA MAIS, as organizações convidam a todos e todas para, com irreverência, fazerem parte do “cordão da esperança”. Além de máscaras de prevenção à Covid19, fantasias são bem-vindas, convidam.

Haverá atos em todo o país nesse dia. Em seu site (veja link abaixo), o Andes Sindicato Nacional explica: “A data foi convocada nacionalmente pelas mais de 80 entidades que compõem a campanha pelo Fora Bolsonaro, e foi incluída no calendário de lutas das e dos docentes, durante o 40º Congresso do ANDES-SN, realizado de 27 a 31 de março, em Porto Alegre (RS)”.

Além do Fora Bolsonaro, estão na pauta dos atos protestos contra o aumento dos combustíveis, do gás de cozinha, da fome e do desemprego.

Em vídeo, o professor Bartolomeu Mendonça, presidente da Apruma, convocou a base do Sindicato a comparecer à atividade:

Calendário de atividades:

Além do Fora Bolsonaro deste sábado, o calendário de atividades de mobilização ganhou urgência contra os aumentos dos preços e da inflação – o índice registrado para no último mês é o maior para março em 28 ANOS segundo divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira, 8 de abril (veja link ao final desta matéria) – e não se pode esquecer que os servidores públicos civis, que não tiveram qualquer reposição dessa inflação sob Bolsonaro, estão intensificado suas lutas para tentar por um fim a essa situação.

Assim, docentes de todo o país devem realizar Assembleias nos próximos dias para discutir essa questão e os encaminhamentos da mobilização unificada com os demais servidores públicos na construção da greve unificada.

No dia 22 de abril, o Andes promove nova reunião do Setor das Federais, em formato presencial em Brasília, para discutir esses temas e a intervenção nas IFES. Nessa data também deve acontecer mais mobilizações unificadas na capital federal, e a APRUMA deverá enviar representantes.

Veja também:

Ato do Dia Nacional de Construção da Greve, 16 de março, em Brasília (Andes-SN).

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